Seu consultório é financeiramente viável? Descubra agora com essas orientações práticas!

Uma psicóloga no consultório olhando para uma planilha ou laptop, refletindo sobre números.

O dilema silencioso dos consultórios

Muitos profissionais de saúde mental começam suas carreiras cheios de entusiasmo e amor pela profissão. Porém, com o tempo, surge a sensação de cansaço, frustração e até vergonha por não conseguir viver exclusivamente do consultório.

Esse incômodo é comum: trabalhar horas a fio, atender pacientes, mas não ver o retorno financeiro esperado. É nesse momento que surge a grande pergunta: “Será que meu consultório é financeiramente viável?”

O problema é que, muitas vezes, esse questionamento vem tarde demais, depois de meses ou até anos de desgaste, sentimentos de incompetência e crises profissionais. Mas a boa notícia é que existe um caminho para mudar isso.

Por que essa pergunta é tão importante?

Na área da psicologia (e em muitas profissões de ajuda), ainda existe o estereótipo de que falar sobre dinheiro é quase um tabu. A crença de que “ajudar não envolve interesse financeiro” leva muitos profissionais a ignorarem conceitos básicos de gestão, precificação e sustentabilidade.

Mas aqui está a verdade: cuidar da sua saúde financeira é também cuidar da saúde dos seus pacientes. Afinal, um profissional esgotado, frustrado e com dificuldades para se sustentar não consegue exercer plenamente seu papel de cuidar da saúde mental de outras pessoas.

Perguntas que todo psicólogo deve se fazer sobre o consultório

Para avaliar se o seu consultório é realmente viável financeiramente, você precisa se fazer algumas perguntas-chave:

1.Quantos clientes você tem hoje no seu consultório?

O fluxo de pacientes é consistente ou depende de altos e baixos?

2. Qual é o preço da sua sessão?

Se você trabalha com vários valores diferentes, esse é um sinal de que precisa rever seu método de precificação.

3.Como você calcula o valor da sua sessão?

Se a resposta for “pelos anos de formado” ou “pela tabela do CFP”, cuidado! Esses critérios não refletem os custos reais do seu trabalho.

4.Você conhece seus gastos fixos e variáveis do consultório?
Aluguel, luz, internet, materiais de apoio, software de gestão… tudo isso deve entrar na conta.

5.Você sabe quanto custa a sua própria vida?
Muitos profissionais esquecem de calcular o quanto precisam ganhar para sustentar não apenas o consultório, mas também sua vida pessoal.

Essas perguntas são fundamentais para que você tenha clareza sobre a sustentabilidade do seu consultório e possa tomar decisões mais conscientes e inteligentes.

O próximo passo: da reflexão à ação

Reconhecer que você precisa aprender sobre gestão financeira do consultório não é um sinal de fraqueza, mas sim de maturidade profissional. A partir do momento em que você entende seus custos, precifica corretamente seus serviços e projeta seus ganhos, você consegue:

✅ Sustentar sua vida exclusivamente com seu trabalho.
✅ Planejar férias e momentos de descanso sem culpa.
✅ Investir em capacitação sem comprometer suas finanças.
✅ Sentir orgulho do seu consultório e da sua profissão.

Para te ajudar nesse processo, preparei um material exclusivo e gratuito que ensina passo a passo como calcular o preço da sua sessão.

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Não deixe para depois: a saúde financeira do seu consultório começa com uma decisão hoje.